2009-01-30

"Ter ou não ter namorado: eis a questão!"

Tava aqui, na madrugada, olhando meus e-mails... de repente me deparei com um texto que recebi de uma amiga... é do Artur da Távola! Brilhante! E tão interessante e eloqüente que resolvi compartilhar com vocês... Além, obviamente, de me lembrar um "certo alguém"... rs

Então, boa leitura!!!



TER OU NÃO TER NAMORADO: EIS A QUESTÃO!


(Artur da Távola)
"Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger, e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar. Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro. Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado.
Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.
Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido".
Espero que tenham gostado... Eu amei!!!

2009-01-29

FRASE DO DIA

"Quem não tem as fraquezas da

amizade, não tem as forças."

2009-01-28

Valorizar! Isso é o que se deve fazer!

Vários tratados têm discutido sobre a valorização do ser humano e sobre os estados psíquicos que derivam dessa postura de desamor, para consigo e com o próximo. De minha parte, quanto mais tento entender, mais confusa fico, visto que não há teoria que se possa ler, que suplante a incrível capacidade que o ser humano tem de surpreender a todo instante. É inacreditável como as vezes passamos um longo tempo desejando algo, e quando o temos, finalmente, não sabemos que uso fazer daquilo, como cuidar, ou como se portar diante daquela situação...
Penso que isto talvez signifique que o fato de se pensar que se quer muito alguma coisa, não quer dizer que ela para nós tenha serventia, ou alguma importância real. É como uma criança fazendo pirraça por algum brinquedo que ela só quer até o momento em que o tem nas mãos. Quando passa a ser seu, torna-se apenas mais um. E com isso, sem importância!
O mais grave disso tudo é que este tipo de comportamento é altamente destrutivo, pois a pessoa que assim procede, um belo dia se vê sozinha, e nem entende como pôde se meter em uma cova tão funda... mas a vida é isso: é errando que se aprende; é caindo que se aprende a levantar...

2009-01-22

E viva o mestre!!!! Abaixo a hipocrisia!!!!

Em 1944 nascia um dos grandes expoentes das artes no Brasil: Francisco Buarque de Holanda, ou simplesmente: Chico Buarque! Dramaturgo, escritor e músico tem uma participação incomensurável na história de nosso país, sendo a sua contribuição cultural uma das maiores já observadas no cenário brasileiro. Exímio crítico da sociedade e de suas misérias, mostra claramente em seus textos sua visão aguçada e ácida. Em outros, porém, denota sua fina sensibilidade e romantismo, comovendo. Particularmente, há uma letra de música desse nosso mestre das palavras que eu gosto muito: "A ciranda da bailarina". Esta música fala que todos somos iguais (até nas fraquezas!), sendo na minha opinião uma ode a autenticidade.




Ciranda da Bailarina
Composição: Edu Lobo / Chico Buarque

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Verruga nem frieira
Nem falta de maneira
Ela não tem
Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida
Ela não tem
Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina
Teve escarlatina
Ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem
Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem?
Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem
Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem
O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem, todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem
Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem?
Procurando bem
Todo mundo tem...





2009-01-21

Pra animar quem está triste...

Há um livro chamado Onde existe luz de um iogue chamado Paramahansa Yogananda que eu considero meu livro de cabeceira. Sempre que estou angustiada, com dúvidas ou triste, a ele eu recorro, como forma de buscar um reencontro com minha paz e meu equilíbrio...


Hoje, dia em que me sinto mais ou menos desse jeito, resolvi abrir este magnífico livro (sempre faço isso ao "acaso"), e diante da mensagem que caiu, resolvi compartilhá-la com vocês... Afinal, quem não tem problemas, medos ou preocupações?


Paramahansa Yogananda, pra quem não conhece, foi um importante iogue e fundador da Self-Realization Fellowship. Mesmo tendo desencarnado em 1952 seu legado permanece até hoje, e suas mensagens continuam atuais e tocantes para todos aqueles que necessitam de algum alento ou conforto.
Sri Paramahansa Yogananda


PAZ INTERIOR: ANTÍDOTO CONTRA O ESTRESSE, A PREOCUPAÇÃO E O MEDO


"Calma é o estado ideal com o qual deveríamos receber todas as experiências da vida. O nervosismo é o oposto da calma, e seu predomínio, hoje em dia, faz dele algo muito próximo a uma epidemia mundial.

***

Só aqueles que desfrutam de harmonia em suas almas conhecem a harmonia que permeia toda a natureza. Quem quer que não tenha essa harmonia interior sente, também, sua falta no mundo. A mente caótica vê caos em toda a parte. Como pode alguém saber como é a paz se nunca a provou? Aquele que tem paz interior, entretanto, pode permanecer nesse estado até em meio as discórdias que haja em seu exterior.

***

Quando você se preocupa, uma estática passa por seu rádio mental. A canção de Deus é a canção da calma. O nervosismo é a estática; a calma é a voz de Deus falando a você pelo rádio de sua alma.

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A calma é o alento vivo da imortalidade de Deus em você.

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Tudo o que você faça, deve ser feito em paz. Eis o melhor remédio para o seu corpo, sua mente e sua alma. Eis a maneira mais sublime de viver.

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A paz é o altar de Deus, a condição na qual a felicidade existe.

***

Se você mantiver sua mente na resolução de jamais perder a paz, poderá atingir a divindade. Mantenha uma câmara secreta de silêncio dentro de você, onde não deixará entrar mau-humor, provações, lutas ou desarmonias. Afaste todo o ódio, anseio por vingança e desejos. Nessa câmara de paz, Deus o visitará.

***

Não se pode comprar a paz. Você tem que saber como fabricá-la dentro de você, no silêncio de suas práticas diárias de meditação.

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Devemos modelar nossa vida segundo uma estrutura triangular: calma e doçura são dois lados; a base é a felicidade. Todos os dias, lembre-se: "Sou um príncipe da paz, sentado no trono do equilíbrio, dirigindo meu reino de atividades". Atue uma pessoa rápida ou vagarosamente, na solidão ou nas agitadas aglomerações humanas, ela deve centrar-se na paz e no equilíbrio."
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Sei e reconheço que nem sempre somos as expressões magnânimas de Deus. Sei que falhamos muitas vezes, mas reconhecer nossas falhas, já é meio caminho andado para a iluminação, pois não se pode fazer uma fogueira sem antes acendermos uma pequena chama. (by Angélica Fontes, in 21 de janeiro de 2009)

2009-01-16

Artistas de nosso tempo...

A arte é uma coisa curiosa... àqueles que não a entendem pode parecer algo sem sentido, vazio de significado, ou pura perda de tempo. No entanto, para aqueles que a percebem... Ahhhh! É algo cheio de encantamento! Quem gosta de arte demonstra emoção cada vez que se depara com algo que lhe fale fundo ao coração... É bem verdade que cada pessoa sente-se tocada por um determinado tipo de expressão artística, mas de todo jeito é sempre possível ver aquele brilho no olhar, aquela empolgação característica dos que amam a arte.


Particularmente, sempre gostei de arte, chegando muitas vezes as lágrimas. Quem nunca viajou na melodia ou na letra de uma música? Quem não tem uma poesia favorita? Quem nunca olhou para um quadro e pensou: "-Nossa, parece que esta imagem vai saltar da tela de tão real!". Para mim, a pintura sempre me pareceu algo fantástico. Eu ainda criança pensava: "-Nossa, como essa pessoa foi capaz de pintar esse quadro perfeito?". E ficava a admirar os quadros. Além da pintura, a escrita também sempre me atraiu, levando-me, inclusive, a produzir alguns textos e poesias... E mais recentemente, de uns cinco anos para cá, a fotografia me encantou de tal forma que eu simplesmente viciei nesta arte...



Hoje falarei da arte da escrita...



Divinos mestres das palavras!

Ando encantada com os escritos de um certo autor: Rubem Alves! Ele escreve com tal desenvoltura que é impossível não embarcar nos seus textos. Como ele mesmo diria: é impossível não comungar de seus textos... e é dele o texto que abaixo transcrevo, onde ele descreve com maestria os atos de ler e escrever...



"Escrever e ler são rituais mágicos. Num primeiro momento, aquele que escreve transforma a sua carne e o seu sangue em palavras. No momento seguinte, aquele que lê transforma as palavras lidas na sua própria carne e no seu próprio sangue. A isso se dá o nome de antropofagia. O escritor se oferece para ser comido. O leitor lerá o texto, se o seu gosto for bom. Se o gosto do texto for bom, ele então o comerá até o fim. Escrever e ler, assim, são um ritual eucarístico: comer carne e beber sangue. O sangue do escritor então irá circular no corpo daquele que o leu. Os rituais antropofágicos não se faziam por razões gastronômicas. O que se desejava era que as virtudes da vítima fossem transferidas para o corpo daquele que comia./.../ Li muitos textos sagrados. Comi aqueles que me deram prazer. Os outros, meu sangue os rejeitou. Agora eu os ofereço como partes de mim mesmo. Se eles lhe derem prazer, você ficará parecido comigo. E experimentaremos aquilo a que se dá o nome de comunhão..."

Achei esse texto fantástico!!! Eu acho que ele se aplica não só a leitura e escrita, mas a arte como um todo... gostar de arte é comungar do gosto do artista, e se tornar parte dele, e ele de você...

2009-01-15

Brainstorms de Universo caótico...

Como boa cientista não poderia me furtar a falar de ciência aqui no blog...

Afinal, a fênix há de prover também algum conhecimento. Não acham?


E para inaugurar o assunto ciência, nada melhor que a TEORIA DO CAOS... Apesar do nome causar a impressão de que esta teoria se refere a algo desordenado e sem a menor organização, não se trata disso... A Teoria do Caos é uma teoria da matemática, e trata da imprevisibilidade dos acontecimentos. A semelhança que ela guarda com este blog fica por conta da relativa bagunça, e da imprevisibilidade dos temas que vocês lerão. Brainstorms de um Universo caótico! Porém, quem nunca teve uma “tempestade cerebral”? Nosso pensamento não é linear. Pensamos bilhões de coisas ao mesmo tempo. Assim, acho ilógico seguir um tema ou uma linha pré-determinada, quando o intuito é compartilhar essa avalanche de pensamentos. E viva o caos!!!!

Bem, já que o assunto da vez é ciência e não queremos perder a viagem...

Um pouco de Teoria do Caos pra vocês...

A Teoria do Caos remete a imprevisibilidade dos acontecimentos no tempo. Segundo consta no site wikipédia “/.../determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação elementos de forma praticamente aleatória/.../”. Trocando em miúdos, uma única mudança pontual em um determinado evento pode produzir no futuro uma realidade absolutamente distinta.

É o que acontece no filme “Efeito Borboleta”, onde atitudes aparentemente inofensivas do protagonista modificam drasticamente todos os eventos subsequentes no futuro. De fato, o Efeito Borboleta constitui uma parte da Teoria do Caos, e diz respeito as condições iniciais dentro da mesma... entendeu? ;-)

E aguardem novas brainstorms de meu caótico universo... rs
E para quem quer saber mais:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_caos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_borboleta


2009-01-08

Vem por aqui...

Há um poema chamado "CÂNTICO NEGRO" de um poeta português chamado José Régio que muito me comove... Pra dizer a verdade é o meu poema favorito. Fala das escolhas. Da importância de cada um de nós percorrer seu próprio caminho, do bem e do mal que habita em cada um de nós, das luzes e sombras que nos dão a nuance da alma...

CÂNTICO NEGRO
"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta: criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí!
Só vou por onde me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem para eu derrubar os meus obstáculos?
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!

Afinal, o que seria uma fênix?


Afinal, o que é uma fênix? Tecnicamente falando, uma fênix é uma figura mitológica, que lembra em muito uma ave e que, de tempos em tempos, consome a si mesma em chamas, para depois renascer de suas próprias cinzas...

Assim, nasce este blog: das cinzas! Das minhas próprias cinzas! Que elas sejam o anúncio do meu recomeço! Que elas ajudem outros a se auto-resgatar em meio as próprias cinzas!


Aqui postarei textos, memórias, devaneios... tudo para o deleite de outros alucinados como eu, e malucos por escrever... Comentários? Serão bem-vindos!


Para quem nunca viu uma fênix deixo aqui uma imagem... e aguardem novos textos! Estou em efervescência...

 
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